Compositor: Eva Briegel / Jonas Pfetzing / Simon Triebel
Eu te apaguei, em vez de apenas te esquecer
Seu bilhete na geladeira eu engoli
Isso passou há muito tempo, já era há muito o tempo para passar
Suas ideias sobre o amor não me causam mais dor
Eu posso olhar para frente, eu tenho meu coração de volta
Eu só queria te dizer isso, então você me afastou
Como se eu fosse um estrangeiro, como se eu fosse qualquer um
Quando o que queremos dizer, então dificulta a conversa
E o que às vezes devemos falar, quando perdemos o mais importante
E eu já não posso fazer como se tudo não tivesse acontecido
Como se tudo não tivesse acontecido
(Refrão)
Sempre que escurece e tudo desmorona
Se torna implacavelmente claro para mim aquilo que era bom conosco
Eu desatrelo a bandeira, eu escancaro a janela
Os cabelos me doem, eu ponho os fantasmas na rua
Não quero mais pensar em nada, eu quero agarrar o que é novo
Mas os pensamentos se penduram firmemente em velhas amarras sem fim
E o que às vezes devemos falar, quando perdemos o mais importante
E eu já não posso fazer como se tudo não tivesse acontecido
Como se tudo não tivesse acontecido
(Refrão)
Sempre que escurece e tudo desmorona
Se torna implacavelmente claro para mim aquilo que era bom conosco
Sempre que fica silencioso e nada mais me mantém em suspense
Então dói e se torna claro para mim
Aquilo que era bom conosco
Os fantasmas vêm de todos os cantos para sempre me acordar de novo
E o pensamento permanece em você, sim, o pensamento fica em você
Os fantasmas vêm de todos os cantos para sempre me acordar de novo
E o pensamento permanece em você, sim, o pensamento fica em você
(Refrão)
Sempre que escurece e tudo desmorona
Se torna implacavelmente claro para mim aquilo que era bom conosco
O que nunca mais volta, o que nunca mais volta
O que nunca mais volta, o que nunca mais volta
O que nunca mais volta, o que nunca mais volta
O que nunca mais volta